terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Degustação no caminho do Sul
Ontem, eu Renata e meu marido Sergio fizemos mais uma apresentação e degustação na churrascaria Caminho do Sul, apresentamos os produtos da Vinícola Courmayeur, Prosecco Brut, Lambrusco Tinto e Frisante Weindorf....sucesso total.......domingo de sol, dia bonito, passaram por lá cerca de 500 pessoas para o almoço, entre eles, moradores da região, famílias de passagem para outras cidades, pessoas de diversas regiões de São Paulo...e até turistas de fora.....olha que legal conhecemos uma senhora alemã, que veio para o Brasil visitar parentes, e ficou maravilhada com o Frisante Weindorf e dois turistas diretamente da Bélgica a negócios, trazidos por amigos e que se deliciaram com o Prosecco Brut, vieram conhecer a bela casa dos amigos Itacyr, da sua filha Clênia e do sócio espanhol Sr. Eládio.....e tiveram a sorte de conhecer e degustar os produtos representados pelo Clube da Champa.
Mais uma vez parabéns a todos nós, realizadores e apreciadores de um produto maravilhoso com mais uma apresentação de total sucesso....e o mês que vem tem mais, a pedido dos sócios da churrascaria que nos convidaram para realizar esse evento todos os meses.
Aguardem que vem novos produtos.
Mais uma vez parabéns a todos nós, realizadores e apreciadores de um produto maravilhoso com mais uma apresentação de total sucesso....e o mês que vem tem mais, a pedido dos sócios da churrascaria que nos convidaram para realizar esse evento todos os meses.
Aguardem que vem novos produtos.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
História e tradição ( Sabre )
História e Tradição
O Champagne, os Espumantes e Proseccos são consumidos em qualquer época
do ano, porém nas festas de final de ano o consumo destas bebidas se intensifica.
Com a aproximação dos brindes em torno das celebrações, festejos e comemorações,
a dica é sobre o Sabre. Apesar de algumas pessoas não gostarem do ritual, a técnica
não deixa de ser interessante.
A tradição napoleônica que sobrevive em nossos dias, encanta e aumenta
o charme de uma comemoração. Sabragem vem do francês sabrage,
iniciado no termo sabreur, aquele que bem maneja ou luta com o sabre.
A arma branca, provavelmente originária da Hungria, onde é conhecida
como száblya, tem também origem polonesa reivindicada e certa influência russa,
fez história num ritual.
O general francês, provável pioneiro na Sabragem de garrafas de Champagnes
a degola da garrafa com o sabre costumava dizer que “a história é uma versão
do passado, na qual decide-se acreditar”. Há muito tempo se sabe que Napoleão
era grande apreciador de vinhos, e que os Champagnes eram seus preferidos.
Assíduo freqüentador da cidade de Epernay, epicentro dos vinhos borbulhantes,
ganhou de Jean-Rémy Moët, então dono da Moët & Chandon, casas e estadas
para sua tropa.
As primeiras sabragens teriam surgido no século 18, em clima de euforia,
com Napoleão retornando de alguma batalha vitoriosa, afinal, para ele, esse
vinho era “merecido nas vitórias e necessário nas derrotas”. Versões mais
românticas indicam que, na verdade, o general e seus soldados eram tomados
pela pressa de namorar suas mulheres, depois de tanto tempo apartados pelas batalhas, e que, para não demorar tanto nas comemorações, encontraram uma
forma mais prática e rápida de abrir as garrafas.
Como prêmio pela proteção de suas terras, Madame Clicquot
(Veuve Clicquot-Ponsardin) teria dado as primeiras garrafas de Champagne
a Napoleão e seus soldados. Bem humorada versão diz que o general,
não tendo como segurar uma garrafa e o copo, jogou o copo claro!,
tomou do sabre e abriu a garrafa, com as costas da espada,
a parte sem fio de corte da arma.
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